Etapa iniciou neste domingo (20); instituições federais e estaduais atuam em conjunto em operação que será realizada no sertão
Teve início neste domingo (20) mais uma etapa da Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (FPI do São Francisco), desta vez nos estados de Alagoas e Bahia, com o objetivo de vistoriar e combater o desmatamento, captação irregular, abastecimento e qualidade da água, gerenciamento de resíduos sólidos, extração irregular de minérios, comércio ilegal de animais silvestres, pesca predatória, além de incentivar o não prejuízo aos patrimônios ambiental, histórico e cultural e a proteção das comunidades tradicionais e do patrimônio.
Integram a FPI diversas equipes formadas por profissionais de instituições públicas e da sociedade civil. A coordenação é realizada pelos Ministérios Públicos Estadual (MP) e Federal (MPF) de Alagoas e da Bahia, com apoio do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) e do Batalhão Ambiental da Polícia Militar (BPA).
O promotor de Justiça Alberto Fonseca abriu os trabalhos relembrando que nos últimos dois anos a FPI precisou ser paralisada em razão da pandemia de Covid-19. “Agora, depois desses dois anos, temos uma oportunidade única de verificar como a pandemia impactou na região. A FPI é um programa que já mostrou sua relevância pelos resultados obtidos, como o fechamento dos lixões, que decorre diretamente das ações de fiscalização empreendidas pela FPI”, destacou Alberto Fonseca, um dos coordenadores da FPI.
“As pessoas que trabalham na preservação do meio ambiente gostam de trabalhar em conjunto, com sinergia. Este é um momento muito especial de união para preservação do Velho Chico e dos povos da bacia”, comentou a procuradora da República Juliana Câmara, que também coordena a Fiscalização.
Pelo Comitê do São Francisco, Maciel Oliveira relembrou o Dia da Consciência Negra e a importância de o início da operação se dar neste dia, uma vez que toda a atuação da FPI visa justamente a melhoria das condições de vida dos povos ribeirinhos. “A união de esforços para obter resultados vão além deste momento. É uma oportunidade de prevenção e orientação, além da fiscalização. Mas também é um programa transformador, premiado como indutor de políticas públicas”, pontuou Maciel Oliveira, que também coordena o programa.
A promotora de Justiça Luciana Khoury, reforçou que o trabalho é também no sentido de promover melhores práticas. “Nossa atuação vai muito além da fiscalização. Desenvolvemos atividades de orientação e educação ambiental junto às comunidades, empresas e ao poder público local (prefeituras e secretarias). Entendemos que o exercício de preservação do rio deve ser uma questão de consciência para todos”, ressaltou Luciana Khoury, que coordena a FPI na Bahia.
O diretor de Fiscalização e Normas do Conselho Regional dos Técnicos Industriais da Bahia, Saturnino do Nascimento, está acompanhando as ações desenvolvidas pelas equipes de fiscalização do CRT-BA durante essa incursão, na região de Paulo Afonso. “É de extrema importância podermos participar desta Fiscalização integrada com outros órgãos. Ao lado do Ministério Público, conselhos de classe e entidades civis seguiremos protegendo e zelando pelos interesses da sociedade”, afirmou.
Audiência Pública
Ao final da operação, será realizada audiência pública para apresentar os resultados da Fiscalização Preventiva Integrada para os gestores municipais, representantes da sociedade civil e organizações sociais da região. Em Alagoas, a reunião será realizada no dia 03 de dezembro, às 9h, no município de Delmiro Gouveia.
Já na Bahia, o encontro acontece no dia 2, sexta-feira, na UNIRIOS – Centro Universitário do Rio São Francisco, na cidade de Paulo Afonso.
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Etapa iniciou neste domingo (20); instituições federais e estaduais atuam em conjunto em operação que será realizada no sertão
Teve início neste domingo (20) mais uma etapa da Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (FPI do São Francisco), desta vez nos estados de Alagoas e Bahia, com o objetivo de vistoriar e combater o desmatamento, captação irregular, abastecimento e qualidade da água, gerenciamento de resíduos sólidos, extração irregular de minérios, comércio ilegal de animais silvestres, pesca predatória, além de incentivar o não prejuízo aos patrimônios ambiental, histórico e cultural e a proteção das comunidades tradicionais e do patrimônio.
Integram a FPI diversas equipes formadas por profissionais de instituições públicas e da sociedade civil. A coordenação é realizada pelos Ministérios Públicos Estadual (MP) e Federal (MPF) de Alagoas e da Bahia, com apoio do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) e do Batalhão Ambiental da Polícia Militar (BPA).
O promotor de Justiça Alberto Fonseca abriu os trabalhos relembrando que nos últimos dois anos a FPI precisou ser paralisada em razão da pandemia de Covid-19. “Agora, depois desses dois anos, temos uma oportunidade única de verificar como a pandemia impactou na região. A FPI é um programa que já mostrou sua relevância pelos resultados obtidos, como o fechamento dos lixões, que decorre diretamente das ações de fiscalização empreendidas pela FPI”, destacou Alberto Fonseca, um dos coordenadores da FPI.
“As pessoas que trabalham na preservação do meio ambiente gostam de trabalhar em conjunto, com sinergia. Este é um momento muito especial de união para preservação do Velho Chico e dos povos da bacia”, comentou a procuradora da República Juliana Câmara, que também coordena a Fiscalização.
Pelo Comitê do São Francisco, Maciel Oliveira relembrou o Dia da Consciência Negra e a importância de o início da operação se dar neste dia, uma vez que toda a atuação da FPI visa justamente a melhoria das condições de vida dos povos ribeirinhos. “A união de esforços para obter resultados vão além deste momento. É uma oportunidade de prevenção e orientação, além da fiscalização. Mas também é um programa transformador, premiado como indutor de políticas públicas”, pontuou Maciel Oliveira, que também coordena o programa.
A promotora de Justiça Luciana Khoury, reforçou que o trabalho é também no sentido de promover melhores práticas. “Nossa atuação vai muito além da fiscalização. Desenvolvemos atividades de orientação e educação ambiental junto às comunidades, empresas e ao poder público local (prefeituras e secretarias). Entendemos que o exercício de preservação do rio deve ser uma questão de consciência para todos”, ressaltou Luciana Khoury, que coordena a FPI na Bahia.
O diretor de Fiscalização e Normas do Conselho Regional dos Técnicos Industriais da Bahia, Saturnino do Nascimento, está acompanhando as ações desenvolvidas pelas equipes de fiscalização do CRT-BA durante essa incursão, na região de Paulo Afonso. “É de extrema importância podermos participar desta Fiscalização integrada com outros órgãos. Ao lado do Ministério Público, conselhos de classe e entidades civis seguiremos protegendo e zelando pelos interesses da sociedade”, afirmou.
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Ao final da operação, será realizada audiência pública para apresentar os resultados da Fiscalização Preventiva Integrada para os gestores municipais, representantes da sociedade civil e organizações sociais da região. Em Alagoas, a reunião será realizada no dia 03 de dezembro, às 9h, no município de Delmiro Gouveia.
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