O Brasil atualmente tem como principal fonte geradora de energia as hidrelétricas, que representam mais 60% de toda capacidade de geração de eletricidade do país. Essa geração de energia para os tempos atuais está altamente defasada, pois sempre dependerá dos fortes ciclos de chuvas nos locais e momentos certos do ano. Quando os reservatórios ficam abaixo dos níveis esperados, entram em ação as termelétricas. Com uma geração de energia mais cara e altamente poluente, as termelétricas constantemente são utilizadas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) como suporte de emergência para suprir a demanda no fornecimento de energia elétrica do país. Esta utilização tem como resultado o aumento constante nas tarifas da conta de luz e consequentemente reflete na economia do país, pressionando a inflação, impactando na renda das famílias, inclusive os preços dos alimentos e outros produtos essenciais.
Desde o início dos anos 2000 a indústria investiu na criação de novas tecnologias, instalação, manutenção e suporte de fontes de energia renovável como: eólica, fotovoltaica, maremotriz e outros; hoje colhem bons frutos, em especial, com a energia fotovoltaica. O que motivou este crescimento acelerado na utilização de energia solar, foi a instalação principalmente em residências, inclusive em zonas periféricas, empresas de grande e pequeno porte, e os novos projetos arquitetônicos influenciados pelos constantes aumentos na conta de luz.
Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), revelou que a energia solar ocupa o terceiro lugar como maior fonte de matriz elétrica brasileira ficando atrás da energia hídrica e eólica. Em 2020, o Brasil ocupou a 9ª posição entre os países que mais instalaram energia solar no ano, tanto em grandes usinas quanto nos telhados e pequenos terrenos. Foram cerca de R$ 15,9 bilhões em novos investimentos e 3,15 GW em potência adicionada no período, segundo dados da Agência Internacional de Energia compilados pela Absolar.
Com a constante queda da atividade econômica no Brasil durante o ano de 2020, causada pela pandemia do Covid-19, somente nos primeiros seis meses, as empresas responsáveis por projetos, instalação tecnologias e manutenção de energia fotovoltaica foram responsáveis pela geração de mais de 41 mil empregos. Com isso, observa-se que mesmo diante de uma grande crise de proporção global, seja ela sanitária, econômica, social ou ambiental, o setor tende a crescer exponencialmente.
A associação (Absolar) em seu levantamento observou que o Brasil já recebeu mais de R$ 78,5 bilhões em novos investimentos. Os projetos de grande porte exigiram desembolsos de mais de R$ 26 bilhões desde 2012. Já a mini e a microgeração fotovoltaicas consumiram até agora R$ 52,4 bilhões. Dessa forma, o setor já gerou mais de 450 mil empregos, desde 2012, e evitou a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2.
Tamanho crescimento reflete em novas oportunidades de empregos e no aumento na busca por profissionais técnicos qualificados para suprir a demanda nos próximos anos. O profissional qualificado se destaca no mercado tendo um ganho significativo de renda maior que um profissional não especializado.
O CRT-BA salienta que a deliberação do CFT Nº 078/2020, esclarece quais profissionais estão habilitados para instalação e manutenção de sistemas de energia solar fotovoltaica, os Técnicos habilitados para realização destes procedimentos são: Técnicos em eletrotécnica; eletricidade; eletrônica; telecomunicações; eletromecânica; eletroeletrônica e automação industrial. É importante frisar que para a elaboração de projetos e comissionamento, os Técnicos habilitados são apenas os Técnicos em Eletricidade e os Eletrotécnicos.
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O Brasil atualmente tem como principal fonte geradora de energia as hidrelétricas, que representam mais 60% de toda capacidade de geração de eletricidade do país. Essa geração de energia para os tempos atuais está altamente defasada, pois sempre dependerá dos fortes ciclos de chuvas nos locais e momentos certos do ano. Quando os reservatórios ficam abaixo dos níveis esperados, entram em ação as termelétricas. Com uma geração de energia mais cara e altamente poluente, as termelétricas constantemente são utilizadas pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) como suporte de emergência para suprir a demanda no fornecimento de energia elétrica do país. Esta utilização tem como resultado o aumento constante nas tarifas da conta de luz e consequentemente reflete na economia do país, pressionando a inflação, impactando na renda das famílias, inclusive os preços dos alimentos e outros produtos essenciais.
Desde o início dos anos 2000 a indústria investiu na criação de novas tecnologias, instalação, manutenção e suporte de fontes de energia renovável como: eólica, fotovoltaica, maremotriz e outros; hoje colhem bons frutos, em especial, com a energia fotovoltaica. O que motivou este crescimento acelerado na utilização de energia solar, foi a instalação principalmente em residências, inclusive em zonas periféricas, empresas de grande e pequeno porte, e os novos projetos arquitetônicos influenciados pelos constantes aumentos na conta de luz.
Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), revelou que a energia solar ocupa o terceiro lugar como maior fonte de matriz elétrica brasileira ficando atrás da energia hídrica e eólica. Em 2020, o Brasil ocupou a 9ª posição entre os países que mais instalaram energia solar no ano, tanto em grandes usinas quanto nos telhados e pequenos terrenos. Foram cerca de R$ 15,9 bilhões em novos investimentos e 3,15 GW em potência adicionada no período, segundo dados da Agência Internacional de Energia compilados pela Absolar.
Com a constante queda da atividade econômica no Brasil durante o ano de 2020, causada pela pandemia do Covid-19, somente nos primeiros seis meses, as empresas responsáveis por projetos, instalação tecnologias e manutenção de energia fotovoltaica foram responsáveis pela geração de mais de 41 mil empregos. Com isso, observa-se que mesmo diante de uma grande crise de proporção global, seja ela sanitária, econômica, social ou ambiental, o setor tende a crescer exponencialmente.
A associação (Absolar) em seu levantamento observou que o Brasil já recebeu mais de R$ 78,5 bilhões em novos investimentos. Os projetos de grande porte exigiram desembolsos de mais de R$ 26 bilhões desde 2012. Já a mini e a microgeração fotovoltaicas consumiram até agora R$ 52,4 bilhões. Dessa forma, o setor já gerou mais de 450 mil empregos, desde 2012, e evitou a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2.
Tamanho crescimento reflete em novas oportunidades de empregos e no aumento na busca por profissionais técnicos qualificados para suprir a demanda nos próximos anos. O profissional qualificado se destaca no mercado tendo um ganho significativo de renda maior que um profissional não especializado.
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