Texto enviado por um usuário do site www.brasilescola.com
Normalmente as discussões acerca dessa modalidade de ensino eram deixadas para debate depois de esgotados os assuntos referentes à educação; porém, o ensino técnico continua em pauta e deve permanecer no centro das discussões sobre as mudanças educacionais, que derrubam a barreira entre o “instruir” e o “educar”. Quase todos os ideais que sustentam as reformas educacionais brasileiras destacam a importância do ensino técnico, que não pode ser encarado como um programa de caridade do governo destinado aos jovens cidadãos em desvantagem social – como erroneamente pensam alguns educadores –; muito menos ser visto como uma jogada para diminuir a disputa pelo ensino superior – como acreditam, também erroneamente, outros estudiosos. O ensino técnico tem que existir e ser valorizado, com acesso e qualidade, porque necessitamos de técnicos com alto padrão de excelência em todas as esferas da sociedade; deve ser expandido e atualizado constantemente, porque nossa mão de obra precisa de qualificação e enfrenta grandes problemas para se adaptar às mudanças nas formas e relações de trabalho.
Devemos lembrar que tornar os trabalhadores habilitados para o mercado de trabalho não é responsabilidade das empresas. Entretanto, elas podem: prover treinamento para que seus funcionários se adaptem às inovações; fazer com que eles entendam que é preciso aprender e aprimorar; ensiná-los a pensar como sujeitos ativos sobre o que e como exercem a função que, direta ou indiretamente, afetará a sociedade na qual estão inseridos; orientá-los para que não se tornem seres robóticos ou meros reprodutores de uma missão empresarial, mas possuidores de habilidades e conhecimentos.
Essas responsabilidades também cabem às instituições de ensino, principalmente do setor público afinadas com o mercado de trabalho, sem jamais se esquecerem de manter a autonomia como formadores de cidadãos e trabalhadores.
O Brasil precisa que seus filhos tenham melhor escolaridade, uma profissão que os afastem da criminalidade, de maneira a aumentar a autoestima e contribuir para o desenvolvimento social, econômico e sustentável. Respondendo a pergunta que abre esse artigo: sem nenhuma dúvida, o ensino técnico é a mola mestra para um país que busca mais trabalho, crescimento e justiça social.
Fonte: SINTEC-SP em Revista
Últimas notícias
Texto enviado por um usuário do site www.brasilescola.com
Normalmente as discussões acerca dessa modalidade de ensino eram deixadas para debate depois de esgotados os assuntos referentes à educação; porém, o ensino técnico continua em pauta e deve permanecer no centro das discussões sobre as mudanças educacionais, que derrubam a barreira entre o “instruir” e o “educar”. Quase todos os ideais que sustentam as reformas educacionais brasileiras destacam a importância do ensino técnico, que não pode ser encarado como um programa de caridade do governo destinado aos jovens cidadãos em desvantagem social – como erroneamente pensam alguns educadores –; muito menos ser visto como uma jogada para diminuir a disputa pelo ensino superior – como acreditam, também erroneamente, outros estudiosos. O ensino técnico tem que existir e ser valorizado, com acesso e qualidade, porque necessitamos de técnicos com alto padrão de excelência em todas as esferas da sociedade; deve ser expandido e atualizado constantemente, porque nossa mão de obra precisa de qualificação e enfrenta grandes problemas para se adaptar às mudanças nas formas e relações de trabalho.
Devemos lembrar que tornar os trabalhadores habilitados para o mercado de trabalho não é responsabilidade das empresas. Entretanto, elas podem: prover treinamento para que seus funcionários se adaptem às inovações; fazer com que eles entendam que é preciso aprender e aprimorar; ensiná-los a pensar como sujeitos ativos sobre o que e como exercem a função que, direta ou indiretamente, afetará a sociedade na qual estão inseridos; orientá-los para que não se tornem seres robóticos ou meros reprodutores de uma missão empresarial, mas possuidores de habilidades e conhecimentos.
Essas responsabilidades também cabem às instituições de ensino, principalmente do setor público afinadas com o mercado de trabalho, sem jamais se esquecerem de manter a autonomia como formadores de cidadãos e trabalhadores.
O Brasil precisa que seus filhos tenham melhor escolaridade, uma profissão que os afastem da criminalidade, de maneira a aumentar a autoestima e contribuir para o desenvolvimento social, econômico e sustentável. Respondendo a pergunta que abre esse artigo: sem nenhuma dúvida, o ensino técnico é a mola mestra para um país que busca mais trabalho, crescimento e justiça social.
Fonte: SINTEC-SP em Revista
Últimas notícias
atendimento@crtba.org.br
(Dúvidas gerais)
regularize@crtba.org.br
(Anuidade, REFIS)
cad.ie@crtba.org.br
(Cadastros de Instituições de Ensino)
Presencial: 09h às 16h
Telefônico/Mensagem: 08h às 17h
Sede:
Avenida Luís Vianna, 13223 - Hangar Business Park, Salas 716 a 720, Torre 3 - São Cristóvão, Salvador - BA, CEP: 41500300
Escritório de Feira de Santana:
Rua Aloisio Resende, Nº 143, Ed. Jorge Leal, salas 514/515, Centro, CEP 44001-112
Escritório de Eunápolis:
Rua Professor Roberto Santos, Nº 335, sala 208, Centro, CEP 45820-068 (Referência: Prédio da Satélite Topografia)
Escritório de Luís Eduardo Magalhães:
Rua Clara Akama, Nº 1342, Quadra 31, Lote 03, Jardim Imperial, CEP 47.850-000
© Copyright 2019 - 2023 | Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado da Bahia