O Conselho Regional dos Técnicos Industriais da Bahia (CRT-BA) iniciou, na manhã desta quarta-feira (11), o terceiro Seminário de Agrimensura, realizado na Faculdade de Ilhéus. O evento, que conta com o apoio da instituição anfitriã e da Prefeitura Municipal, reúne 150 participantes entre profissionais, estudantes e autoridades e prossegue até o dia 13 de junho.
Na abertura, o diretor financeiro do CRT-BA, Gilberto Militão, lembrou que 80% dos imóveis baianos ainda não estão regularizados e enfatizou a urgência de avançar nas ações de cadastramento. “A sociedade depende do empenho dos agrimensores para reverter esse quadro e assegurar segurança jurídica aos proprietários”, afirmou.
O diretor de Fiscalização e Normas, Saturnino do Nascimento, saudou o público e destacou a responsabilidade dos técnicos na promoção de soluções sustentáveis para a gestão territorial. “Representamos os técnicos industriais em Agrimensura e temos o dever de colaborar com a regularização fundiária em nosso estado”, declarou.
O doutorando e mestre em Desenvolvimento Regional, Evandro Zanini, foi o primeiro palestrante. Especialista em Topografia e Sensoriamento Remoto, ele discorreu sobre os desafios e as oportunidades para os técnicos na certificação de imóveis. “Precisamos certificar, retificar e regularizar mais de 41 milhões de imóveis urbanos e rurais no país. Há espaço para técnicos industriais, pois a meta é qualificar 150 imóveis por profissional a cada ano”, observou.
Em seguida, o juiz de Direito de Entrância Final e coordenador do Observatório de Governança Fundiária e Sustentabilidade do TJAM, Aldrin Henrique de Castro, abordou a governança fundiária e o consentimento prévio informado dos povos tradicionais. “É essencial compreender as peculiaridades de cada comunidade e aproximar o sistema judiciário das populações mais vulneráveis. A regularização territorial é um passo fundamental para garantir seus direitos”, ressaltou.
O conselheiro suplente do CRT-BA, Mahatman dos Santos, técnico em Edificações e Agrimensura com experiência em construção pesada, mineração e óleo e gás, falou sobre a certificação ambiental e o mercado de carbono. “O agrimensor exerce papel estratégico no mercado de carbono, pois suas medições são fundamentais para a validação dos projetos e a mitigação de impactos ambientais”, explicou.
No período vespertino, o professor Artur Caldas Brandão, doutor em Engenharia de Produção/Cadastro Territorial e mestre em Ciências Geodésicas, apresentou a importância da formação acadêmica para o georreferenciamento de imóveis urbanos e práticas de REURB. “A formação sólida subsidia o trabalho preciso e seguro do técnico em Agrimensura, especialmente em regularização fundiária urbana”, afirmou.
Na sequência, o técnico em Agrimensura e analista de sistemas Claudio Paranhos, fundador da Legalize Mais, trouxe o tema REURB na veia, destacando como a regularização urbana gera renda e valoriza cidades. “Mais do que segurança jurídica, a REURB impulsiona o desenvolvimento econômico e social das comunidades”, observou.
O primeiro dia foi concluído com uma mesa redonda que reuniu todos os palestrantes para debater os principais pontos abordados e responder a perguntas do público.
A programação segue nesta quinta-feira (12), com novas palestras de especialistas renomados, mantendo o foco na inovação, na legislação e nas práticas de Agrimensura.
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O Conselho Regional dos Técnicos Industriais da Bahia (CRT-BA) iniciou, na manhã desta quarta-feira (11), o terceiro Seminário de Agrimensura, realizado na Faculdade de Ilhéus. O evento, que conta com o apoio da instituição anfitriã e da Prefeitura Municipal, reúne 150 participantes entre profissionais, estudantes e autoridades e prossegue até o dia 13 de junho.
Na abertura, o diretor financeiro do CRT-BA, Gilberto Militão, lembrou que 80% dos imóveis baianos ainda não estão regularizados e enfatizou a urgência de avançar nas ações de cadastramento. “A sociedade depende do empenho dos agrimensores para reverter esse quadro e assegurar segurança jurídica aos proprietários”, afirmou.
O diretor de Fiscalização e Normas, Saturnino do Nascimento, saudou o público e destacou a responsabilidade dos técnicos na promoção de soluções sustentáveis para a gestão territorial. “Representamos os técnicos industriais em Agrimensura e temos o dever de colaborar com a regularização fundiária em nosso estado”, declarou.
O doutorando e mestre em Desenvolvimento Regional, Evandro Zanini, foi o primeiro palestrante. Especialista em Topografia e Sensoriamento Remoto, ele discorreu sobre os desafios e as oportunidades para os técnicos na certificação de imóveis. “Precisamos certificar, retificar e regularizar mais de 41 milhões de imóveis urbanos e rurais no país. Há espaço para técnicos industriais, pois a meta é qualificar 150 imóveis por profissional a cada ano”, observou.
Em seguida, o juiz de Direito de Entrância Final e coordenador do Observatório de Governança Fundiária e Sustentabilidade do TJAM, Aldrin Henrique de Castro, abordou a governança fundiária e o consentimento prévio informado dos povos tradicionais. “É essencial compreender as peculiaridades de cada comunidade e aproximar o sistema judiciário das populações mais vulneráveis. A regularização territorial é um passo fundamental para garantir seus direitos”, ressaltou.
O conselheiro suplente do CRT-BA, Mahatman dos Santos, técnico em Edificações e Agrimensura com experiência em construção pesada, mineração e óleo e gás, falou sobre a certificação ambiental e o mercado de carbono. “O agrimensor exerce papel estratégico no mercado de carbono, pois suas medições são fundamentais para a validação dos projetos e a mitigação de impactos ambientais”, explicou.
No período vespertino, o professor Artur Caldas Brandão, doutor em Engenharia de Produção/Cadastro Territorial e mestre em Ciências Geodésicas, apresentou a importância da formação acadêmica para o georreferenciamento de imóveis urbanos e práticas de REURB. “A formação sólida subsidia o trabalho preciso e seguro do técnico em Agrimensura, especialmente em regularização fundiária urbana”, afirmou.
Na sequência, o técnico em Agrimensura e analista de sistemas Claudio Paranhos, fundador da Legalize Mais, trouxe o tema REURB na veia, destacando como a regularização urbana gera renda e valoriza cidades. “Mais do que segurança jurídica, a REURB impulsiona o desenvolvimento econômico e social das comunidades”, observou.
O primeiro dia foi concluído com uma mesa redonda que reuniu todos os palestrantes para debater os principais pontos abordados e responder a perguntas do público.
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